terça-feira, 15 de março de 2016

Fanfic Sakura-part1

  Autora: Escrit.L

                  Sakura

O início da floração das sakuras marca o fim do inverno e a chegada da primavera. A cerejeira fica pouco tempo florida, por isso suas flores representam a fragilidade da vida, cuja maior lição é aproveitar intensamente cada momento, pois o tempo passa rápido e a vida é curta. 

   Desta forma dei a esta personagem o nome de Sakura.

                            

Sakura
Agora passo a parte mais deplorável da vida, que tenho me rendido a chifres de besta perseguidoras , que se perderam em corpos que se descobriram nus recentemente embora sempre estivessem nus, somente agora notas tamanha nudez em que se encontras, deixe-me seguir o caminho e qual ele for não vá rastejando atrás, permita-me erra somente só . Não há nada mais que possa me fazer voltar, retroceder esta fora de cogitação o que me trás aqui é maior e melhor é o amor , um amor sutil de uma jovem asiática de cabelos transados amarrado com fitas pretas, ela brinca na cortina e baila na sala de estar quem a vê logo sabe que esta com más intenções. Logo a jovem me traz em seu colo e me de leve enrosca os cabelos teu sorriso como pluma leve sai. foi tal jovem que tão pura fez amor em despertar de uma nova primavera , prometeu seu peito e sua alma, pela jovem asiática deixei o meu posto .Os cidadãos daquela vila não entenderam tal atitude e se rebelaram contra nos, fugimos então de mãos dadas subindo uma copa de arvores onde debatemos com as colinas e cachoeiras logo a frente, teríamos que atravessar pelos rios Rei Rangel e Dama Rasquel; pra então sair da vila onde todos nos esperavam mortos.
Logo um pouco de caminho havia uma alcateia como eles preferiam ser chamados , passamos esta noite, ali a noite teve fogueira e danças típicas daquele povos, o tax xam e a oracate danças que exploravam a intimidade do Homem com a natureza e a sua natureza com o ser animal de cada um de nos, a jovem asiática foi convidada a roda eu apenas batia palmas e via minha jovem se entregar de alma em alma aquele ritmo mexendo seu corpo esbanjando seu sorriso de pluma; deixei a bailar e com um integrante da alcateia fui arruma a cabana para passar a noite fria . A jovem veio em minha direção e sentou do lado de dentro da cabana olhando pra cima disse: -----Mesmo nesta situação consigo ser feliz com você! Sorriu ao terminar a frase; não quis demonstrar mais eu me sentir bem melhor já agora depois de tanta caminhada e estando aqui no começo de uma nova e longa historia eu estou pronto pra ser amado. Gostaria de recordar como a conheci, estava a jovem praticando arco e flecha em um campi perto da trilha okongi com o alvo a um metro de distancia , preparou apontou e laçou acertando e cheio seu alvo ;tinha ela cabelos ruivos longos trançados presos com fitas pretas, olhos castanhos, vestia um vestido de pano fino, seda na parte de cima no corpete que modelava sua postura e conduta; eu estava de passagem para o rio quando vi que mais alguém estava ali, então olhei entre as arvores , fiquei observando seu treino mais ela também reparará que havia outro alguém ali , se virou e apontando o arco e disse: ----Quem está aí ? Espantada e com voz tremula repetiu a pergunta: -----Quem está aí ? Ofegante eu sair do meio das folhas e responde: -----Não lance a flecha ........ eu não fiz por mau! Suspirou e disse: Pensei ser um bicho, você me assustou.., afinal o que faz aqui pensei que só eu vinha por esses lados! ----- Venho sempre aqui gosto de ficar nas margem de um rio próximo a este local, e você por que escolheu aqui para treinar? ------Longe de onde meus primos treinam e menos barulho em relação o campi da minha família!
------Você faz isso muito bem!! -------Obrigada, você joga ? -------Não! ----Quer tentar ?........ Venha..... vamos não é tão ruim. Então ela me posicionou para que lançar-se a flecha. Suas mãos deslizavam sob as minhas, foi ai que me verei pra sorrir então seus olhos descobriu minha fraqueza; seu rosto encostava no meu nos perdemos no tempo, mas seu primo a chamava vindo do oeste. Desviamos os olhares enquanto ele aproximou e disse: ----Sua tia aguarda para o chá!! Ela então me disse: ----Me acompanha?? Eu respondi: -------Sim , não se deve recusar um pedido de uma dama!. Então chegamos a frente de sua moradia, ao nus despedir demos com um braços desajeitado e apertado . Fui seguindo meu caminho ate minha casa, cheguei fui me recompor da bela tarde fora do meus aposentos, tomei banhou deite-me na cama para um prevê repouso antes do jantar . Naquela tarde não pensava em nada mais a não ser naquela jovem de cabelos trançados longos , olhar sereno, e sutilmente maldoso; aquela tarde se repetia na minha memória e o seu perfume ressoava em minhas narinas pois ficará travado e em  minhas veste logo após o nosso abraço.

       

         Naquele momento Sakura estava com sua tia bebendo o chá, pois aquele era o momento onde sua tia tinha para saber os progressos nas habilidades de Sakura e seus planos para o futuro como: herdar o negócio  da família e o seu casamento com o filho do nobre da região onde há pouco se mudará . Interrompendo o silêncio sua tia pergunta: ---Então como foi o treino hoje ----foi bom ----Treinou com seus primos (risos) -----não; eles exageram nas brincadeiras entre si e não focam nos treinos -----Nessa parte sabe que eu sou mais dedicada! ------Está correta seus primos não são tão dedicados como você sobrinha. Logo após ela suspirou e lhe faz a pergunta que só as tias  amam fazer! ----Você esta namorando aquele jovem herdeiro do nobre da região? ----Ela logo respondeu: ----Você sabe nosso casamento é arranjado, eu nem sei quem ele é ,mal o conheço. Deixando um silêncio no ambiente, ela ia dar o ultimo gole do meu chá, tia olha a mesa posta pensando no que eu havia dito; então eu cortei o silencio com meu pedido de licença para retirar-me pois estava cansada e ainda vestida para treinar, precisava de uma ducha e roupas limpas. ----Nos vemos no jantar! Acho que ela se incomodou pois ela carrega a carga de ser sua tia, conselheira , irmã e sua mãe, pois isso tudo ela não tinha. Como sua mãe nunca estava conosco ela os cria; pois sua mãe logo quando o seu pai partiu, assumiu o seu posto para não irem a falência. Logo que me retirou de sua companhia, tomou o banho e trocou as vestes que estavam sujas de poeira e coisas do campi; se arrumei e enquanto não dava a hora do jantar foi escrever no diário sobre o dia. Quando a camareira pós a ceia e a chamou desceu pois sua tia odeia atrasos.


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